Santiago do Chile – Roteiro de 3 dias

Olá, pessoal.

Profissão Turista vem com mais um lugar incrível para mostrar para vocês. No último feriado do Dia do Trabalho, entre os dias 30/4 e 4/5/14, estive em Santiago do Chile!! Sabem aquelas viagens malucas programadas quando pintam promoções de passagem aérea?! Tipo assim…
Não tive muito tempo para elaborar um roteiro, então consultei meus gurus de viagem e tentei seguir suas dicas. No final deste post, deixarei links que me ajudaram bastante.
Escolhemos um hotel em Providência, bairro com bastante comércio, bares, pubs e transporte público. Li essa dica nos sites que consultei, apostei e, hoje, também recomendo! Além do metrô próximo, a localização é ótima, de modo que conseguimos fazer muitas coisas a pé.

Chegamos ao aeroporto de Santiago por volta de 1h da manhã. Como não tínhamos comprado pesos chilenos, fizemos um saque logo na saída da área de desembarque, nos caixas eletrônicos localizados em frente aos guichês de taxi (não esqueçam de habilitar os cartões para tal, aviso de viagem e etc). Em seguida, tomamos um táxi pré-pago da Taxi Oficial, cujo o preço é tabelado de acordo com o bairro de destino.

Santiago já é incrível desde a saída do aeroporto. O percurso do táxi foi através de pistas expressas, limpas e com boa pavimentação. Chegamos bem rápido! Aliás, vale comentar que táxi nesta cidade é em conta, comparado aos padrões brasileiros.

Como estávamos exaustos e era super tarde, ao chegar no hotel, nos limitamos a comer um cachorro quente com purê de abacate que é super tradicional no Chile.

Daí em diante relatarei o roteiro de cada dia separadamente:


DIA 1:

Acordamos cedo, mas não o suficiente para fazer algum passeio guiado na parte da manhã. Praticamente todos saem entre 8:30 e 9:30 e te buscam no hotel. O próprio hotel pode agendar com as agências que ele mesmo indica. Como não conseguimos sair cedo, agendamos um passeio ao Valle Nevado às 14:30 com a agência TurisTour.

Embora fosse o primeiro final de semana de maio, período que inicia a possibilidade de neve no Valle (ou seja, ainda não esperado), eu não perderia uma visita às Cordilheiras dos Andes por nada.

(Parênteses para falar de agências de turismo) :: A mais famosa de todas é a Turistik e era a mais indicada do hotel, que inclusive faz o passeio tradicional de city tour em um ônibus com diversas paradas – Hip on / Hip off. Parece ter credibilidade no mercado, o que também contribui para o seu preço ser o mais alto. Não fiz nenhum passeio com eles, pois outros tours se encaixaram melhor nos meus horários e programações. A TurisTour, também indicada pelo hotel, oferece preços semelhantes e me atendeu muito bem no passeio ao Valle Nevado. Recomendo. Por último, conheci a TicketTour no Mercado Central (no dia 2) com preços bem mais em conta, praticamente a metade do preço da Turistik. Fiz um passeio com eles e foi muito bom também.

Antes do passeio programado, fomos bater perna sem rumo pelo bairro da Providência. O passeio foi tão agradável pelas ruas de Santiago que chegamos até o bairro de Bellavista, muito famoso pelo Pátio BellaVista, que reune inúmeros bares, restaurantes famosos, pubs e discotecas. Local imperdível. Passeamos por lá e em seguida almoçamos no restaurante Galindo, bem cheio e frequentado por chilenos (não só por turistas, como eu)!! Recomendo! Comemos camarões ao alho e salmon, ambos muito bons e a preços justos.

Caminhada pelas ruas de Santiago

Camarões ao alho do Restaurante Galindo
Na parte da tarde, fomos para o Valle Nevado. Foi surpresa para todos a aparição da neve na madrugada do dia 1/5 e nem os guias estavam preparados! Como de prache, eles nos levaram até uma loja para alugarmos botas e casacos específicos para neve. Também vendem luvas e gorros. Eu estava de bota, mas ainda assim a guia me orientou a alugar uma bota específica e não me arrependo. Inclusive comprei luva e gorro e foram muito úteis!!! Se souberem que há neve, vão preparados ou então aluguem. Isso permitirá que curtam mais tempo brincando na neve. Caso contrário, não conseguirão suportar durante muito tempo.
A subida até o Valle tem uma vista maravilhosa da Cordilheira, mas também conta com sinuosas curvas!! Sinuosas mesmo!! Como a neve já caia, antes de chegar no Valle já precisamos colocar correntes nas rodas do ônibus e daí nós turistas aproveitamos essa paradinha para muitas fotos, lógico!

Por fim, chegamos ao Valle. A estação de esqui estava fechada, pois, como falei, não era esperada neve tão cedo! Entretanto, pudemos deliciar um chocolate quente na lanchonete que há na estação. Voltamos por volta de 21h.

Valle Nevado (01/05/14)

À noite, feriado, vários bares fechados, decidimos ficar em um barzinho próximo ao hotel na famosa Rua Manuel Montt, que tem várias opções noturnas, mas poucas abertas neste dia. Experimentei a cerveja local Becker e descobri que empanada chilena não tem nada a ver com as argentinas. As chilenas são na verdade pastéis!!

DIA 2:

Dia de bater perna pela cidade e conhecer o centro. Começamos a caminhada até a Rua Pío Nono para tormarmos um trem, chamado Funicular, que nos leva ao Cerro San Cristóbal, um dos dois morros localizados no meio da cidade e que a partir deles temos uma vista linda de Santiago com a Cordilheira ao fundo. Vale muito a pena a vista!! Ainda aproveitamos para experimentar o Mote con Huesillo, doce típico chileno feito com pêssego em calda e amido.

Subida ao Cerro San Cristóbal pelo Funicular
Vista do Cerro San Cristóbal
Mote con Huesillo – doce gelado chileno

De lá seguimos para uma das casas de Pablo Neruda – La Chascona, localizada bem ao lado da praça que tomamos o Funicular. Essa casa ele fez para sua amante, com a qual ele viveu, após separado, até seus últimos dias. Visita guiada, com riqueza de detalhes, que recomendo.

Continuamos o passeio a pé seguindo para o centro, até a Catedral de Santiago. Ela estava em obras, o que impossibilitou fotos bonitas de fora, mas seu interior é divino e vale a pena conhecer. Na mesma praça visitamos o Museu Nacional e algumas lojas de sapatos com bons preços para botas e afins. No centro ainda há muitas coisas interessantes para visitar, mas nosso tempo era curto.

Seguimos para o Mercado Municipal, conhecemos e almoçamos no restaurante Donde Augusto. Bom atendimento e comida bem servida. Preço um pouco salgado.

Desistimos de bater perna e experimentamos o metrô. Recomendo utilizar. Rápido e confortável.

Para encerrar o dia, fomos jantar no famoso restaurante Giratorio. Hoje ele está longe de ser o prédio mais alto, mas tem seu glamour. Lembrando que é um ponto turístico, ou seja, só tinha brasileiro! Uma chilena nos recomendou um restaurante, localizado no quinto andar do mesmo prédio do Giratorio, mas preferimos turistar na janta daquela noite!!

DIA 3:

Agendamos para este último dia a ida às cidades de Valparaiso e Viña del Mar, incluindo uma visita à vinícola Veramonte. (Tour fechado com a empresa TicketTour, enquanto almoçava no Mercado, conforme falado acima).

Para chegar a esses lugares precisamos cruzar a Cordilheira da Costa por túnel. Percurso muito bonito.

Vinícola Veramonte

Valparaiso é uma cidade histórica, com um grande porto, onde “ricos” e “pobres” moram nas grandes ladeiras da cidade bem ao lado um do outro (palavras do guia). Bem confuso, mas interessante de conhecer. Visitamos também outra casa de Pablo Nerura – La Sebastiana. Almoçamos por lá em um restaurante onde todas as agências levam os grupos – Castillo del Mar. A vista do restaurante é linda e os pratos bons, mas não diria excelentes, pelo menos quanto à escolha que fizemos.

Vista do porto de Valparaiso com a cidade ao fundo – Oceano Pacífico

Viña del Mar é uma cidade praiana onde a população frequenta a praia de casaco!! Belas casas, casino e bares. Gostei mais de Viña que de Valparaiso, confesso.

Relógio de Flores em Viña del Mar
Prédios em frente a praia em Viña del Mar
Os prédio são projetados seguindo o morro, de modo que cada varanda tenha seu teto aberto, sem que o andar de cima prejudique a vista e a entrada do sol do andar abaixo.
Para fechar o dia e o nosso roteiro, à noite fomos para o Pátio BellaVista e comemos uma pizza chilena maravilhosa e com bom preço no restaurante Abtao Resto Bar, que localizasse bem próximo ao pátio. Experimentamos a pimenta merkén servida com a pizza em pote separado, bem forte, mas muito saborosa. Queríamos ficar para uma baladinha, mas às 5 da manhã. já estaríamos a caminho do aeroporto para voltar para casa. Vale comentar que a balada pelo Pátio deve ter sido boa, pois por volta de 5h passamos de táxi e muitas pessoas circulavam saindo da noitada!!

Pizza chilena – Restaurante Abtao Resto Bar

Foi uma viagem breve, onde vimos até mais que esperávamos e ainda conseguimos fazer tudo sem desespero. Claro que muitas dicas lidas aqui e obtidas lá ficarão para uma próxima vez, pois com certeza é uma cidade que quero voltar!!!

Alguns restaurantes que valem a pena ir, segundo recomendações locais:
– Como água para chocolate

– OX

Blogs e Sites que contribuíram para minha viagem:
Like Chile
Meus Roteiros de Viagem
Viaje na Viagem
Viagens Imagens

Dúvidas, sugestões e afins, fiquem à vontade!!

Até a próxima parada,

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Uma viagem gastronômica ao Uruguai: minha lista de restaurantes recomendados em Montevidéu

Eu amei conhecer o Uruguai e o visitei mais de uma vez: pela primeira vez em abril de 2013 e depois em abril de 2014 . E foi por isso que eu resolvi fazer esta lista de restaurantes recomendados em Montevidéu para vocês.

Eu gosto muito da cidade como um todo, embora os preços sejam caros um pouco maiores para nós brasileiros. Mas cada centavo gasto vale a pena.

O clássico letreiro “Montevideo” (em espanhol) em Pocitos

A parte que mais gosto da viagem a Montevidéu é a gastronomia. Tem vários restaurantes excelentes, isso sem mencionar os vinhos uruguaios que são uma delícia! Amo!

Quer saber mais sobre visitas guiadas e degustação de vinhos uruguaios? Então acesse o post abaixo:

Agora anote ai as dicas que vou deixar sobre meus lugares prediletos!

Minha lista de restaurantes e bares

La Perdiz – restaurante lindinho localizado em Punta Carretas, bem próximo ao Hotel Sheraton. A especialidade é a parrilla, mas eu comi massa e estava uma delicia! Pra acompanhar, peça um bom vinho uruguaio e aproveite a noite.

Francis – recomendadíssimo por todas as pessoas que eu conheço que já estiveram em Montevidéu. Estive lá na minha ultima viagem e vi o porquê da fama do local: ótimo atendimento, comida deliciosa e excelente carta de vinhos. Não vá sem reserva. As filas de espera são grandes e você corre o risco de ter que esperar muito por uma mesa.

Esta foi a minha escolha no Francis: Baby beef com mix de legumes assados

Bar 62 – o forte da casa é a comida japonesa, mas há opções de carnes e massas no cardápio também. Eu acabei ficando só nas entradinhas porque tinha saído para beber neste dia. O clima do bar é muito bom, e a música ambiente perfeita: rock da melhor qualidade.

La Taberna del Diablo – tem 4 filiais em Montevidéu, sendo algumas somente para delivery. Sua especialidade são as empanadas (tem cerca de 50 sabores!), embora tenham massas e pizzas em seu cardápio também (e ate pratos executivos para o almoço). Eu sempre vou na do Parque Rodo. Acho agradável o clima de lá para comer empanadas e tomar uma cerveja geladinha.

Empanadas + Patricia bem gelada: mistura perfeita em La Taberna del Diablo

Restaurante Bouza – este eu conheci em 2013 e pude repetir a dose em 2014. É delicioso!!! E o melhor é somar um bom  restaurante à visita guiada às instalações da bodega e/ou a degustação dos vinhos Bouza, que são muito bons.

Varanda do Restaurante Bouza – pode acreditar que o interior é ainda mais bonito
Sobremesa no Restaurante Bouza: flan de doce de leite era tão lindo que dava dó de comer

ML Calentitas – essa é uma indicação especial para o café a manhã! São as melhores medialunas de Montevidéu. Imperdíveis!!!!

ML Calentitas: um clássico uruguaio

La Pasiva – excelente para um lanche rápido, cafezinho ou café da manha. Os panchos são uma delicia tradicional da casa; são pequenos cachorros-quentes de salsicha num pãozinho bem fofinho que podem ser servidos sozinhos ou cobertos de queijo ou presunto! O de queijo foi o meu eleito! 🙂 Coloquei aqui o link do restaurante de Punta del Este porque não encontrei o de Montevidéu, mas o endereço é 18 de Julio y Ejido – Plaza Constituicion.

E você, já esteve em Montevidéu? Tem alguma dica para adicionar a esta lista?

Outras dicas importantes para organizar sua viagem:

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Malta – Intercâmbio e Restaurantes

O clima praiano do Surfside
Se você chegou aqui no blog diretamente neste post e quer dicas sobre Malta, então é melhor checar outros posts sobre Malta aqui também:

No site oficial de Malta há bastante informação útil para quem pretende visitar este país.

Intercâmbio

Meu objetivo indo para Malta foi estudar inglês, como eu já havia dito no meu primeiro post. Fechei aqui pelo Brasil um pacote pela STB e não tenho do que reclamar; eles foram muito atenciosos. A escola que estudei chama-se IELS e também foi muito organizada.

Confesso que aproveitei mais as turmas de gramática, que eram ministradas por professores britânicos, do que as de conversação, ministradas por professores malteses, devido aos múltiplos sotaques. Havia a opção de aulas particulares, mas acabei não conseguindo fazer porque necessitava de solicitação prévia.

Às vezes me perguntam: valeu a pena fechar o pacote com uma agência já que há custos maiores envolvidos?

No meu caso, eu já sabia que com a agência sairia um pouco mais caro; mas como ia sozinha para um lugar que pouco antes eu nem sabia que existia no mapa e também não teria muito tempo para organizar a viagem, me senti mais segura fazendo dessa forma.

Se eu voltasse hoje lá com o mesmo objetivo, tranquilamente faria tudo por conta própria para economizar alguns bons euros. Então se você for uma pessoa tranquila em relação a isso, que se vire bem em qualquer adversidade, e queira economizar, fica a dica: entre em contato diretamente com os cursos e faça tudo por conta própria.

Quer saber mais sobre nossas experiências de intercambio? Aqui embaixo eu vou listar outros posts que falam sobre o tema.

Comidas Típicas e Restaurantes

Falando um pouco das comidinhas, a culinária sofre muita influência da Itália e do Mediterrâneo. Então espere encontrar muitos peixes, frutos do mar e massas. O coelho é um prato bem tradicional por lá…e você vai encontrar de diversas formas (ensopado, frito, assado) e com bastante facilidade. Na época que fui também ouvi muito falar sobre um peixe chamado lampuki. Os malteses adoram e ele só é encontrado durante os meses de setembro a novembro. Quanto aos pães, gostei muito do Ftira.

Caffe Cordina: à esquerda um sanduiche com o pão Ftira e a direita um coelho assado com fritas; uma Cisk ao fundo
Caffe Cordina: à esquerda um sanduiche com o pão Ftira e a direita um coelho assado com fritas; uma Cisk ao fundo

Com relação aos restaurantes, cafeterias e bares, seguem abaixo algumas dicas:

  • Peperoncino – amei este restaurante em St. Julians. Dos que fui, foi o meu preferido. Ambiente romântico, boa comida e bons vinhos. Recomendadíssimo. Fiz reserva com 1 dia de antecedência.
  • Vecchia Napole – Pizza deliciosa!!! Exatamente como na Itália. Gostei tanto que fui mais de uma vez. Ambiente mais despojado, familiar. Fica próximo ao limite entre Sliema e St Julians.
  • Raffael – Confesso que o que mais me atraiu neste foi a localização e a vista. Fica bem à beira da baia em St Julians e é bem bonito a noite. Mas não gostei muito do atendimento, e nem achei a comida excepcional. Também fiz reserva 1 dia antes.
Raffael e os outros 2 restaurantes vizinhos a ele, a beira da baia em St Julians
Raffael e os outros 2 restaurantes vizinhos a ele, a beira da baia em St Julians
  • La Cuccagna – este eu também adorei!! E o melhor é que era bem pertinho do meu hotel, em Sliema. Optamos pelas pizzas e não houve arrependimento. Estavam deliciosas.
  • It–Torri – Fui nele algumas vezes no fim de tarde para ver o cair da noite, petiscar e tomar uma Cisk (a cerveja tipica Maltesa). O ambiente é bem agradável e a vista sensacional. Logo ao lado tem uma sorveteria (não lembro o nome agora) onde eu tomei sorvete algumas vezes e era bom também.
  • Surfside Bar and Grill – Mistura de bar e restaurante em Sliema com 4 andares. Muito legal para uma esticada na noite ou mesmo um happy hour. Nas varandas tem narguilé, o que atrai uma galera mais jovem. Estar sobre as pedras, na beira do mar, só deixa o local mais charmoso.
O clima praiano do Surfside
O clima praiano do Surfside
  • Time Square – foi o bar nosso de quase todos os dias. Quase sempre parávamos para tomar alguma cerveja importada, ou mesmo uma excelente Ale de Malta chamada Blue Label. Um pub bem aconchegante, com grande variedade de cervejas e excelente atendimento. Também é ótimo para os fãs de futebol; tem sempre algum jogo sendo transmitido.
  • Caffe Cordina – Um clássico em Valletta. Vale a parada para comer um sanduíche de Ftira, tomar um sorvete ou apenas tomar um café.
  • Mokrito – adorei o sorvete de lá. Havia um no Shopping The Point, em Sliema, bem perto do meu curso de inglês. Ia lá quase todo dia tomar sorvete de Nutella após as aulas.

Até a próxima viagem 🙂


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Malta – Atrações turísticas para montar o seu roteiro

Blue Grotto

Este é o segundo relato sobre Malta, então se você chegou aqui no blog diretamente neste post, não deixe de ler os demais posts relacionados:

Malta produz apenas 20% do alimento que consome, tem recursos de água potável limitados e nenhuma fonte de energia doméstica. O turismo é, então, uma de suas principais fontes de renda, e as opções são muitas: lindas paisagens, praias, passeios de barco, museus, cidades históricas, parques aquáticos, catedrais, sítios arqueológicos, entre outras.

Utilizei alguns dias aqueles ônibus de turismo de 2 andares (hop on hop off) Bque tem roteiro definido e não gostei muito por um simples motivo: as vezes perde-se muito tempo esperando o ônibus passar. Acho que alugar um carro e rodar a ilha de maneira independente é a melhor coisa a ser feita, até mesmo para ter a liberdade de ficar por mais ou menos tempo nos lugares que optar conhecer.

Em relação aos pontos turísticos, destaco Blue Grotto (Malta), Blue Window ou Azure Window (Gozo) e Blue Lagoon (Comino). Prefiro mostrar imagens, porque acho que não vou conseguir descrever tão bem a beleza destes lugares apenas com palavras.

Infelizmente em 2017 a Blue Window colapsou deixando Malta sem um de seus principais cartões postais. Ficaram os registros guardados com carinho deste lugar tão lindo.

https://www.instagram.com/p/BRb2IcsAILe/
Post sobre o desmoronamento da Blue Window em 2017 mostrando o antes e depois do local

Valetta, a capital, é uma cidade linda! Vale uma ou mais visitas com calma para passear bastante a pé e conhecer as ruas, o comércio e os museus. Destaco em Valetta a Catedral de St John – 98% da população de Malta é católica, e existem 365 igrejas em Malta – esta é, sem dúvidas, a mais bonita, além de abrigar obras de Caravaggio. Outros locais que devem ser visitados são os “Barracca Gardens” e o museus Palace Armoury e National War Museum, que registram muito bem tudo sobre os conflitos enfrentados por este pequeno país. É incrível como eles conseguiram guardar tão bem os registros, armaduras e armas por todo este tempo.

Também estive no Museu Nacional de Arqueologia, que guarda resgistros e conta toda a história de lá através do tempo. O Museu de Artes e o Manoel Theatre infelizmente eu não consegui visitar.

Valetta vista a partir de Sliema
Valetta vista a partir de Sliema

Em relação aos sítios arqueológicos, visitei o Templo Tarxien, mas confesso que achei bem longe e não consegui “apreciar” a informação que ele oferece. Tratam-se de ruínas de um templo antigo, com monumentos megalíticos. Além do Tarxien há outros vários…creio que no mesmo contexto. O mais interessante parecia ser o Hypogeum, mas estava com reservas até o mês de novembro (visitamos Malta em setembro). Então caso você esteja planejando uma viagem para Malta e se interesse em fazer esta visita, se informe e tente reservar com antecedência.

Falando de praias, em Sliema, St Juliens e Paceville são todas de rocha (o que é muito estranho pra nós acostumados com praias de areia), mas elas ficam cheias e eu mesma fui nelas algumas vezes depois das minhas aulas de inglês.

Tem umas escadinhas cravadas nas rochas, e até piscinas, onde facilmente dá pra se banhar e até fazer snorkeling, se o mar não tiver muito revolto.

As praias de areia ficam a NW da ilha. Estive na Paradise Bay, na Golden Bay e na Ghajn Tuffieha Bay, que eram as mais famosas em Malta pela beleza. Realmente são lindíssimas, e a minha preferida foi a Ghajn Tuffieha (ela fica ao lado da Golden Bay…tem um caminho para ir a pé de uma para outra, então dá para conhecer as 2 no mesmo dia). O pôr-do-sol na Golden Bay é lindíssimo!!!

Ghan Tuffieha Bay Malta
Ghajn Tuffieha Bay
Golden Bay Malta
Pôr-do-sol na Golden Bay

Mdina, a antiga capital, também vale uma visita para conhecer a cidade com ruas bem estreitas e um vista privilegiada de seu entorno. La também tem uma Catedral famosa, que não visitei porque estava fechada.

Mdina Malta
Detalhes de Mdina

Comino é uma ilha minúscula. Nela só visitei a Blue Lagoon (que é imperdível!). Passei um dia inteiro lá e valeu cada minutinho.

Gozo é uma ilha muito bonita também. Passei um domingo inteiro nela e se não fossem as aulas durante a semana, teria voltado outras vezes lá. Há um ferry que faz o transporte de Malta a Gozo durante o dia todo. Este ferry sai do porto Cirkewwa, bem a NW de Malta, pertinho da Paradise Bay.

Blue Lagoon Malta
Blue Lagoon

Em Gozo já citei a Blue Window. Lá me pareceu um excelente lugar para praticar mergulho. Quanto a praia, estive na Ramla Bay e achei muito bonita! Tem uns peixinhos nela que ficam beliscando o pé…rs. A capital de Gozo, Victoria, possui um centro chamado “Citadel” que é mais alto que o restante da ilha, de onde pode-se ver todo o entorno. É imperdível um passeio a pé por esta região para apreciar toda a beleza da capital de Gozo.

Malta me surpreendeu positivamente pela organização impecável e pela segurança. Também achei os preços de lá bem mais baratos do que de outras cidades da Europa, e até mesmo mais barato que o Rio de Janeiro. A moeda oficial de Malta é o Euro desde 2008. Isso facilita muito as coisas.

Até breve!


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