Dicas da Colômbia | Cartagena, San Andrés e Bogotá

Nossa amiga e também apaixonada por viagens, Taísa, selecionou as melhores dicas para quem quer curtir terras colombianas! Viaje nesse texto e se apaixone por esses lugares!


ROTEIRO:

Cartagena (1º destino), San Andrés (2º destino) e Bogotá (3º destino)

Buscando uma viagem paradisíaca? Veja também:


CARTAGENA (4 dias)

Local para hospedagem:

Hostel El Viajero é excelente! Fica na cidade antiga, no centro histórico de Cartagena, com ótima localização!

É perto de vários restaurantes, bares, lojas, sorveterias, pontos turísticos, além de ter um supermercado no quarteirão, o que facilita se você quiser melhorar o seu café da manhã ou comprar alimentos para fazer um lanche.

O café da manhã oferecido pelo hostel já está incluído na diária, mas é bem simples (pão, leite, café, sucrilhos, alguns biscoitos e frutas para quem acorda cedo).

Temos a experiência de ter ficado em quarto duplo (em casal) e em quarto coletivo. Os dormitórios são amplos, espaçosos e limpos. Possui ar condicionado e locker, além de um pequeno cofre para guardar objetos de valor.

Os banheiros são separados dos dormitórios.

Tem internet wi-fi gratuita, que funciona melhor na recepção, pois nos quartos a conexão oscila bastante. Todos os dias têm happy hour e, algumas vezes, com aulas de dança. Excelente hostel para fazer novas amizades, interagir e conhecer viajantes do mundo inteiro. Recomendo, inclusive, para quem está viajando sozinho.

OBS.: Ao desembarcar no aeroporto, é só pegar um taxi até o hostel. Na época (agosto/2013), cobraram 10 mil pesos colombianos (ou 5 dólares), mas converse antes com o motorista do táxi, pois o preço é combinado, já que não tem taxímetro. O trajeto é rápido, vai demorar menos de 10 minutos para chegar até o hostel. É muito perto!  

Câmbio:

Não levei cartão Visa Travel Money, levei apenas um cartão de crédito internacional. Em dinheiro, levei reais e dólares, mas troquei tudo por pesos colombianos no aeroporto de Bogotá. Atenção: no aeroporto o valor do peso colombiano é mais alto que no centro histórico da cidade de Cartagena. Portanto, recomendo trocar no aeroporto apenas um valor pequeno, suficiente para o táxi e depois troque o restante do dinheiro no centro de Cartagena. É só andar pelas ruas, que vão ter várias casas de câmbio no caminho. Não posso garantir se são confiáveis, pois não troquei meu dinheiro lá, mas o preço é bem melhor (isso eu pesquisei).


Quer a melhor cotação de moeda para sua viagem? Vai por mim e consulte a DG Câmbio. Através do link abaixo você ainda obtém nosso cupom desconto para comprar moeda com desconto:


O QUE FAZER:

  • Visitar o Castelo San Felipe de Barajas: É lindo e muito interessante fazer o tour pelos túneis do castelo (visita guiada), mas não chegue muito tarde porque acho que fecha cedo! Eu comprei um passeio com o ônibus turístico (chivas ou rumbeiras) de Cartagena, e tem uma parada guiada no interior do castelo, então compensou, pois o ônibus passa por todos os pontos turísticos de Cartagena (exemplos: La Popa (antigo convento, com vista maravilhosa da cidade), Castelo San Felipe de Barajas, parte nova da cidade, centro histórico e mercado de artesanatos).
  • Alugar uma bicicleta: em frente ao hostel tem local de aluguel de bike e você pode dar a volta na cidade antiga/cidade murada! Andar sem rumo e se perder nas ruazinhas, que são lindas, coloridas e charmosas devido às casas coloniais e às varandas floridas que dão um toque especial ao passeio! Ou você pode fazer o passeio a pé mesmo, que também vale a pena! Ou pode fazer um passeio de charrete (mais romântico)! Depois pode ver o por do sol nas muralhas, tomar um sorvete, etc!
  • Tomar uma sangria no Café del Mar: no fim de tarde, pode tomar uma sangria (top) no Café del Mar, e apreciar o por do sol da muralha. O lugar é muito gostoso, embora um pouquinho caro.
  • Visitar Praça Santo Domingo: sentar a noite na Praça Santo Domingo pra tomar uma cerveja, drinks e comer alguma coisa. Programa de mineiro (tipo boteco) é uma delícia, além de ficar lotado! Tem várias opções de restaurantes e bares. Veja alguns aqui.
  • Visitar Praça San Pedro: tem a igreja com arquitetura barroca, que é muito bonita, e estátuas. Também é possível encontrar bons restaurantes e cafés nessa praça! Um passeio muito agradável!

BALADAS: 

  • BABAR: muito top!!! Mais arrumadinha, toca música latina, dá mais gente local, o lugar é ótimo. OBS.: homem não pode entrar de bermuda e nem de chinelo!
  • TU CANDELA: fica na Praça do Relógio (Torre del Reloj), é mais descolada e toca muita música latina! OBS: fique atento, pois o ingresso de entrada dá direito a uma bebida, só percebi isso quando fui embora do local … infelizmente! Rsrs!
  • MISTER BABILLA: balada top!! O local é grande, tem mesas e espaço suficiente para dançar. Toca música latina e outros estilos também. Dá muito gringo e o lugar é muito bacana! Público super animado!

PASSEIOS:

  • PLAYA DEL ROSARIO/ PLAYA BLANCA/ BARU: passeio de um dia, tipo bate-volta! Vale a pena porque é lá que você vai ver o mar do Caribe mesmo!! Bocagrande, que é a praia de Cartagena, não compensa ir, pois é muito feia, o mar também é feio, a areia é preta, então aproveite e passe o dia em Playa Blanca! O próprio hostel vende esse passeio, já tem a programação certa, com horário de ida e volta. Todos os passeios são de manhã, então tem que acordar cedo para não perder os passeios das praias, pois as balsas/barcos tem horário certo de saída. OBS.: Playa del Rosario tem o aquário, lá tem shows dos golfinhos.
  • ISLA EL CHOLON: achei TOP, a mais recomendada (AMEI)!!! Quando cheguei em Playa Blanca a praia estava lotada, cheia de crianças e vendedores ambulantes, e sem espaço para ficar tranquila na areia pegando um bronze. Então optei por pegar uma canoa e chegar até essa ilha, que é muito top! Na verdade, comprei o passeio que era até Playa Blanca, então tive que pagar um valor a mais para chegar até a Isla El Cholon. Na época, acho que paguei uns 270 mil pesos colombianos pra ir de canoa, porque o barco do passeio não te leva até lá! No meu caso, combinei com o homem da canoa, e agendamos um horário de retorno para Playa Blanca, para eu não perder o barco de volta para Cartagena (passeio que eu já havia pago). Mas El Cholon é uma ilha mais escondida, mais privativa, onde tem pessoas passeando de jet ski, além de ter muita lancha de luxo, sendo que todos colocam música alta e se divertem ali mesmo durante o dia. Tem um único bar/restaurante nessa ilha, você pode almoçar lá se quiser. Nessa ilha, as mesas e cadeiras são dentro do mar, com as respectivas cabanas, então se prepare para ficar o dia inteiro dentro do mar, e prepare o protetor solar também.
  • PRAIA DE MAJAGUA, CARTAGENA: não visitei, mas parece que o lugar é paradisíaco! Basta olhar uma foto no Google para ter uma noção da beleza dessa praia!

RESTAURANTES: 

A melhor parte, NÃO DEIXE DE EXPERIMENTAR ARROZ DE COCO!

  • CREPES & WAFFLES: TOP!!! Os melhores crepes, sobremesas saborosas e sorvetes deliciosos. Têm várias unidades: no bairro de Bocagrande tem mesas ao ar livre, ambiente muito aconchegante; na cidade histórica o restaurante também é uma delícia – OBS.: adorei todas as unidades!
  • SALOU: tem uns chips de banana, aliás, tudo na Colômbia é servido com chips de banana e arroz de coco!
  • EL SANTISSIMO: É O MELHOR RESTAURANTE DE CARTAGENA! Não é barato, mas vale cada centavo! É um menu degustação e tem bebida liberada, algo em torno de 120 reais! SIMPLESMENTE SENSACIONAL!
  • CEVICHERIA: imperdível pra quem curte um ceviche e uma comidinha diferente!
  • LA MULATA: restaurante simples, arrumadinho e muito aconchegante perto do hostel El Viajero (fica na rua paralela). O preço é excelente, ótimo custo benefício! A comida é incrível, muito boa mesmo! Vale a pena!
  • DELIZIE ITALIANE: ótima comida, bom atendimento e preço justo!

Esses são os restaurantes que eu consegui lembrar! Mas lá você vai ver umas portas minúsculas, e, quando entrar, vai perceber que são restaurantes maravilhosos e gigantescos! E o melhor de tudo é o preço! É só entrar e descobrir!

Buscando resort, descanso e mar azul? Veja também:


SAN ANDRÉS (3 ou 4 dias)

Hospedagem:

Se não quiser ficar em hostel, acho que o Hotel Casa Blanca é muito bom. Não fiquei hospedada lá, mas fui lá para almoçar. O restaurante é excelente, praticamente na beira da praia, a vista é maravilhosa e o local muito agradável!

RESTAURANTES:

  • RESTAURANTE DO HOTEL CASA BLANCA: a comida é ótima, muito saborosa, não deixe de experimentar além do arroz de coco, as bananas fritas tipo chips… sensancional!!!

PASSEIOS:

  • Primeiro de tudo: não deixe de alugar um carrinho de golfe para dar a volta na ilha! Não vai ficar muito caro, se você arrumar mais pessoas para dividir com você! Dá para fazer o passeio de carro e no caminho parar nas praias para conhecer o local e tirar fotos.
  • Se animar, tire uma manhã para fazer um mergulho de snorkel.
  • CAYO BOLIVAR: ilha deserta perto de San Andrés. O passeio é feito de barco, mas não tem todos os dias (acho que só 2 vezes por semana), então é bom verificar logo na chegada em San Andrés quais dias da semana vai ter passeio para essa ilha. É imperdível. Super recomendo.
  • JOHNNY CAY e EL ACUARIO: TOP demais! Recomendo! O passeio é conjugado, primeiro faz a visita ao aquário, e depois vai para Johnny Cay. No aquário natural (próprio mar) pode-se nadar com arraias enormes, fazer snorkel, e tirar belíssimas fotos, pois o lugar é deslumbrante! A cor da água é incrivelmente transparente e os vários tons de azul do mar deixam o passeio mais charmoso! OBS.: Dá para comprar o passeio do aquário e da praia de Johnny Cay para o mesmo dia, comprei no próprio hostel.
  • ROCKY CAY: TOP demais! Recomendo! É similar ao passeio de Johnny Cay. Visual maravilhoso!
  • ÔNIBUS TURÍSTICO (chivas ou rumbeiras): esse ônibus roda a ilha inteira, caso você não queira alugar o carrinho de golfe. O ônibus faz o trajeto da ilha completo, além de te levar em vários locais, sendo um deles com uma parada mais demorada, para nadar com os peixes (não lembro o nome desse local, mas é bem legal!)
  • MORGAN CAVE: é uma caverna do pirata, passeio meio sem graça! Nem entrei!

  San Andrés é uma ilha minúscula e você vai ver tudo o que tem para fazer rapidamente!

Dica de compras: San Andrés é porto livre de impostos, então as mercadorias têm preço melhor do nos freeshops. Existem muitas lojas no centro comercial, muitas mesmo! Vale a pena comprar perfume e óculos. OBS.: cuidado com produtos falsificados.


BOGOTÁ (1 ou 2 dias)

Clima:

Bogotá possui clima de montanha, então faz muito frio e, às vezes, cai uma chuvinha. A temperatura oscila entre 7ºC e 19ºC. Quando eu estive lá, em agosto/2013, a temperatura não ultrapassou os 11ºC. Portanto, leve um casado bem quentinho para suportar o frio congelante de Bogotá!

Câmbio:

No aeroporto tem casa de câmbio, mas a cotação é péssima! Troque dinheiro no aeroporto somente se for necessário.


Quer a melhor cotação de moeda para sua viagem? Vai por mim e consulte a DG Câmbio. Através do link abaixo você ainda obtém nosso cupom desconto para comprar moeda com desconto:


Local para hospedagem indicado:

Hostel Destino Nomada

Passeio imperdível: 

Cerro Monserrate é o mais conhecido dos cerros Orientais de Bogotá e tem uma altitude de 3.152 m. Sugiro subir de Funicular e descer a pé para experimentar as duas formas de acesso.

Balada TOP: 

ANDRES DC | CARNE DE RES é um restaurante/balada muito famoso na Colômbia. Recomenda-se ir mais cedo para jantar e depois aproveitar a balada top! Uma das melhores que já estive!

Obrigada, Taísa, por compartilhar conosco suas experiências!! =)


Outras dicas importantes para organizar sua viagem:

Roteiro de Buenos Aires – O que fazer, visitar e experimentar na terra dos Hermanos

Tango no Caminito

Minha primeira experiência em Buenos Aires foi em janeiro de 2013, quando estive por uma semana desfrutando um pouco das muitas atrações que a cidade oferece. Fiquei hospedada na casa de uma grande amiga portenha, que me apresentou a cidade da melhor maneira possível: aos olhos dela. Neste relato vou compartilhar meu roteiro de Buenos Aires para 6 dias, assim como dicas valiosas que obtive com quem mais conhece o país: os próprios argentinos.

Provei as deliciosas empanadas, o amargo pomelo, a típica parrilla argentina, o delicioso dulce de leche (que é muito diferente do nosso), os alfajores e o sorvete. Arrisco dizer que este último é um dos melhores do mundo.

E, pasmem, mas até tango eu dancei! Definitivamente eu amei toda a minha experiência por lá.

Casa Rosada, sede da presidência da República Argentina
Casa Rosada, sede da presidência da República Argentina

Além desta visita, retornei a Buenos Aires diversas vezes à trabalho nos ultimos anos. Nestas visitas frequentes eu me hospedava no centro da cidade, sempre nos hoteis Pestana ou no Hotel Panamericano. Ambos são excelentes opções e se localizam num local estratégico: próximos à Ópera, ao Obelisco e à Calle Florida. Se eu tivesse que escolher um deles, escolheria o Panamericano pelos quartos recem reformados e super espaços, decorados com muito bom gosto.

Para consultar preços e disponibilidade, consulte o link do Booking abaixo:

A famosa Calle Florida está sempre cheia
A famosa Calle Florida está sempre cheia
Obelisco, no centro de Buenos Aires
Obelisco, no centro de Buenos Aires

Dia 1: Recoleta

Meu primeiro dia em Buenos Aires foi de passeio pela Recoleta, bairro hiper charmoso de lá. É um bairro tão agradavel, que eu gostaria de me hospedar nele em uma próxima visita à cidade.

Entre as atrações do bairro estão o Cemitério da Recoleta. Ele é considerado por muitos como um museu porque abriga diversas obras de arte em seu interior. É onde estão, também, os túmulos de muitas personalidades da política e cultura, sendo o mais famoso deles o túmulo da Evita Perón.

Túmulo da Evita Perón
Túmulo da Evita Perón

Continuando com a lista de atrações da Recoleta, temos a Igreja Nossa Senhora del Pilar e o monumento Floralis Generica, uma linda escultura em flor com um mecanismo que a faz abrir e fechar as pétalas automaticamente pela manhã e ao pôr do sol.

A Recoleta é bairro com vários cafés agradáveis e ótimos restaurantes – uma boa pedida a qualquer momento do dia.

No fim da tarde, aproveitei o clima quente do verão para curtir uma baladinha que considero imperdível para quem passa por lá e gosta de lugares descolados: o Ciudad Cultural Konex. Trata-se de um centro cultural onde todas as segundas-feiras é appresentado às 19h um espetáculo de percussão chamado La Bomba de Tiempo. A apresentação deles é sensacional!

Dia 2: Hop on Hop off

No segundo dia me rendi ao ônibus de turismo amarelinho que percorre grande parte da cidade, parando em 26 pontos. Existem 2 opções de circuito: tradicional, que foi o que eu escolhi, e o azul, que é mais curto e tem apenas 6 pontos.

Embora você pague um preço único pela diária e possa subir e descer onde quiser, quantas vezes quiser, não dá tempo de parar em todos os pontos e ver tudo com calma. Sendo assim, selecionei os pontos que mais me interessavam e comecei meu passeio.

Minha primeira parada foi em La Boca para conhecer La Bombonera, o estádio do Boca Juniors. Aproveitei minha parada no bairro para comprar alguns presentinhos e almoçar em um restaurante tipicamente portenho, o famoso “bodegón” El Obrero. Recomendo fortemente a visita a este restaurante tipicamenete argentino.

Segui viagem para a Calle Caminito, coração de La Boca e também o lugar mais colorido de Buenos Aires. Achei lá super alegre, com vários dançarinos de tango e Conventillos, casinhas típicas de lá, hoje convertidas em comércio e lojas de souvernirs.

Fiz mais uma parada em Las Cañitas porque amei o bairro e queria tomar um café nele. Finalizei meu passeio em frente ao Teatro Colón, que oferece passeios guiados.

Terminei meu dia comendo em uma das pizzarias tradicionais da cidade: Los Inmortales, onde também provei a faina, outra comida típica de lá a base de grão de bico, que normalmente acompanha as pizzas.

DIA 3: Centro

O terceiro dia eu dediquei a região central da cidade: conheci a lindíssima livraria El Ateneo, que antes de ser transformada em livraria era um teatro; visitei as galerias Pacífico e a famosa Calle Florida. Também provei as deliciosas empanadas (nada mais porteño); o lugar eleito para tal foi o El Sanjuanino, famoso pela qualidade e variedade de sabores, com vários endereços em Buenos Aires. Se quiser curtir um pub com cervejas variadas e bons petiscos na região do centro, eu indico o The Kilkenny, que fica próximo a Calle Florida.

Dia 4: Zoo e Palermo Soho

Iniciei o quarto dia indo ao Zoo de Buenos Aires, que é bem bonitinho (embora o Zoo mais famoso de lá seja o Luján, que fica mais distante do centro da cidade). É um bom programa para famílias com crianças.

Dediquei a tarde visitando Palermo Soho, região famosa por ser uma área fortemente comercial e pelas dezenas de outlets (o ponto forte fica na esquina da Aguirre com a Calle Gurruchaga). Encontrei marcas famosas em Buenos Aires como a Prune e a Isadora com preços bem mais atraentes que no restante da cidade; isso sem falar em marcas mundialmente conhecidas.

O bairro também tem ótimas cafeterias e sorveterias. Me encantei com o sorvete Persicco (além dele tem o igualmente ótimo Freddo); peça o de doce de leite caseiro.

Aos sábados rola uma feirinha na pracinha principal de lá (Plaza Serrano), embora o que mais me encantou foram os muitos brechós no entorno da praça. Há também vários barzinhos e pubs; estive em um chamado Rey de Copas que era um charme. Gostei bastante deste bairro e me pareceu outra boa opção para a hospedagem.

Lhamas no Zoo de Buenos Aires
Lhamas no Zoo de Buenos Aires

Dia 5: Tigre e Puerto Madero

No quinto dia fui conhecer a cidade de Tigre, que fica a 33 Km de Buenos Aires, em uma parte do Delta do Rio Paraná. Lá eu me rendi novamente ao ônibus turístico que vai parando em pontos estratégicos da cidade. Meu objetivo era conhecer o máximo que podia do lugar.

Minha primeira parada foi no Museu de Arte de Tigre, construído em 1909, um museu de várias salas onde é possível conhecer a arte argentina dos séculos XIX e XX através das pinturas de artistas renomados e objetos históricos.

Depois segui para o Porto de Frutos, local mais visitado de Tigre, localizado às margens do Rio Luján. O porto trabalha com diferentes tipos de produtos do delta incluindo madeira, frutas e legumes, e há muitas lojinhas de decoração com artigos bonitos por lá.

Encerrei o dia no Trilenium Casino; minha estreia em casinos, inclusive.

Fui e voltei a Tigre de trem; a estação fica bem no centro da cidade.

No retorno a Buenos Aires fui conhecer Puerto Madero e jantei no restaurante Siga La Vaca, uma churrascaria com rodízio, ótima opção para quem gosta bastante de carnes e quiser conhecer a famosa parrilla argentina.

Minha recomendação de churrascaria a la carte, requintada e mais cara é o bem conceituado Cabaña de Las Lilas, que talvez seja um dos restaurantes mais famosos de Buenos Aires. Eu o visitei diversas vezes e em todas o atendimento e acomida estavam impecáveis.

Se a parrilla não for muito a sua cara, há um restaurante italiano muito bom que conheci em Puerto Madero chamado Sottovoce. Ele tem uma pegada mais romântica, além de ser uma delícia jantar em uma das mesas da varanda. 

Dia 6: San Telmo

Fechei minha semana em Buenos Aires em um domingo; então não poderia deixar de conhecer a famosa Feira de San Telmo.

Originalmente esta é uma feira de antiguidades que toma boa parte do bairro e tem muitos artigos de decoração e artesanato. As lojas das ruas no entorno da feira também ficam de portas abertas, e pode-se encontrar muita coisa legal.

Aproveitei que estava por lá para conhecer o monumento da Mafalda, na esquina das ruas Chile e Defensa. A tarde segui para um tradicional Irish Pub da região chamado Gibraltar, com mesa de sinuca, boa variedade de cervejas, além de petiscos e sobremesas atraentes.

Também em San Telmo há um restaurante de carnes muito bom, o La Brigada. Para quem estiver interessado em provar as carnes da típica parrilla, fugindo dos rodízios, este é um ótimo lugar!

Ai você vai pensar: E o tango, vc não foi a nenhum show de tango em Buenos Aires??

Bem, vou dizer que neste quesito eu dei uma sorte tremenda! Neste mesmo domingo, meu último dia por lá, aconteceu uma super apresentação de tango bem no centro de Buenos Aires. O palco foi montado bem próximo ao Obelisco e as apresentações faziam parte de um programa de espetáculos gratuitos chamado “Verano em la Ciudad”, organizado (muito bem, por sinal) pelo Ministério da Cultura de Buenos Aires.

As apresentações estavam a cargo da bailarina e coreógrafa de tango Mora Godoy e de sua companhia, constituída de bailarinos selecionados por todo país ao longo do ano. O espetáculo apresentado chamava-se “Amor e Tango” e na ocasião já havia passado por mais de 30 países. Mora Godoy é a mais famosa dançarina de tango da Argentina e poder assisti-la (e ainda de graça!!) foi um privilégio enorme.

Fiquei sentadinha só apreciando um número de dança melhor que o outro, e me apaixonei pelo Tango. 

  Palco montado proximo ao Obelisco para a apresentação de Mora Godoy
Palco montado proximo ao Obelisco para a apresentação de Mora Godoy

Minhas considerações gerais sobre Buenos Aires:

– sim, sua arquitetura parece com a da Europa. E os prédios históricos são lindos.

– os hermanos são simpáticos e adoram os brasileiros. Sabe aquela rivalidade toda do futebol? Esqueça! Ela fica somente no futebol mesmo.

– o Tango é realmente uma dança linda. Escolha um dos shows, assista e emocione-se.

– os sorvetes são maravilhosos! E o doce de leite também. Não deixe de prova-los.

– carnes e massas são a base das refeições, em geral mais baratas que aqui no Brasil, e muito gostosas. Enjoy!

– tem muitos brasileiros por lá, então não espante-se se você ouvir mais o português na rua do que o próprio espanhol;

– a “propina” ou gorjeta (nossos famosos 10%) não são inclusas na conta, então devem ser pagas a parte (mas não são obrigatórias, não tem porcentagem fixada, e são uma cortesia esperada quando o atendimento e/ou serviço é bom).

– prove as empanadas, os alfajores, as provoletas, os chinchulines, a morcilla, o tostado no pão de miga, a faina, o pomelo e tudo mais que você puder. Eu estabeleci uma relação de amor e ódio com eles: uns eu amei, outros odiei. Mas considero importantíssimo o ato de experimentá-los.

Buenos Aires é uma cidade linda; aproveite tudo que ela tem a oferecer! E depois não se esqueça de passar aqui para contar como foi a sua experiência. 🙂

*Agradecimento especial: dedico este texto a minha grande amiga Mariana, que além de ter divido apê comigo durante bons meses aqui no Rio, também me recebeu com todo amor do mundo (juntamente com sua mamis, tia Rosina) em sua casa em Buenos Aires. Obrigada por todo carinho e pela viagem especial que me proporcionaram, Mari e tia Rosina!

Mari, tia Rosina e eu em uma paradinha para o café em Palermo Soho
Mari, tia Rosina e eu em uma paradinha para o café em Palermo Soho

Outras dicas importantes para organizar sua viagem:

*Todos estes parceiros são recomendados por nós e ainda nos ajudam a manter o blog com comissões, sem nenhum prejuízo para quem acessa através de nossos direcionamentos e em alguns casos até com descontos muito bons para nossos seguidores. Obrigada por utilizar nossos links!

A Índia pelos olhos da Maria

A Maria é assim como nós: adora viajar! Ela acabou de retornar de sua viagem a Índia, o segundo país mais populoso do mundo, e topou escrever para o Profissão Turista como foi a sua experiência. Os detalhes estão no texto a seguir. Enjoy! 😉

A Índia pelos olhos da Maria

por Maria Drumond

Viver na Índia foi muito difícil: difícil de me despedir, difícil de ir embora. Decidi ir pra Índia fazer voluntariado pela Aiesec mais ou menos em setembro do ano passado, e a ansiedade só foi aumentando com os meses. Eu realmente não sabia com o que ia me deparar por lá.

Morei por seis semanas em Goa, um microestado colonizado por Portugal. É diferente do resto do país, mas ainda assim é um choque cultural tremendo. Tudo lá é diferente, desde a forma de se vestir até a forma de comer. A religiosidade também é muito forte e você encontra vários tipos de construções de adoração: templos, mesquitas, igrejas, etc.

Lá em Goa o idioma oficial é o inglês e o dialeto local é o konkani. Nas escolas eles aprendem os dois, então tudo que é oficial é tratado em inglês, como palestras, etc. Só as pessoas bem humildes, que não tiveram acesso à escola, não falam inglês (por exemplo alguns feirantes). Mas não é uma dificuldade se comunicar, pois mesmo os que não falam inglês conseguem entender o básico.

A comida é bem apimentada e eles comem com a mão direita. Comem tudo com a mão. E comem tudo com pão, geralmente o roti ou o naan. O chai também é cultural. Eles bebem na mesma frequência que a gente bebe o ”cafézinho” no Brasil.

O custo de vida é absurdo de barato pra quem viaja pra lá. Uma garrafa de 1 litro de água, por exemplo, custa 20 rúpias (1 real=25 rúpias). E dá para barganhar o preço de tudo nas feiras e lojas. Um vestido que me ofereceram por 650 rúpias eu levei por 200. Sempre barganhe, eles colocam o preço lá no alto quando percebem que é turista.

A Índia é um tapa-na-cara e uma lição de vida. Posso dizer com toda a certeza que a maior bagagem que eu trago de lá está dentro de mim e, principalmente, dentro do meu coração. A energia daquele lugar é inexplicável e tudo o que eu aprendi vou levar comigo para o resto da vida.

Morjim Beach

Bem, vou falar um pouco sobre os lugares que passei e dar algumas dicas.

Em Goa, o mais incrível são as praias. Quem for pra lá não pode deixar de ir a Arambol, Baga, Calangute, Benaulim, Vagator e Morjim. E as praias lá são bem diferentes do que a gente vê aqui no Brasil: O costume é deitar em esteiras com colchões e barracas e ficar degustando a comidinha dos quiosques. É bem tranquilo.

Benaulium Beach, em South Goa
Goa é um microestado dividido em várias cidades pequenas. Panjim é uma delas, e uma das principais de Goa. O centro de Panjim também é imperdível, vale ”perder” um dia lá. A arquitetura portuguesa e as ruas, que parecem cidades como Paraty, são o charme do lugar.

Por incrível que pareça é bem fácil viajar pela Índia. Tem trem e ônibus pra tudo quanto é lugar lá, de norte a sul do país.

O famoso tuk-tuk
A partir de Goa é possível fazer um bate-volta na cidade de Humpi, que fica no estado de Karnataka. Humpi é a cidade inspiradora da lenda de Mogli, o menino-lobo: a história se passa lá. O lugar é cheio de templos, a maioria gratuitos. Existe um rio que divide a cidade: de um lado a parte ”histórica”, com os templos e do outro as pousadas, festas, etc. Para atravessar o rio é preciso pagar 10 rúpias. As passagens de ônibus pra Humpi custam por volta de 2000 rúpias, ida e volta, o que dá em torno de 160 reais.
Humpi, Karnataka
Também passei por Mumbai e Agra, a terra do Taj Mahal. Um dia em Agra é suficiente, lá não tem muita coisa para fazer e é bem poluído. Peguei um trem de Goa a Mumbai (12 horas) e outro de Mumbai a Agra (24 horas, que viraram 29). Dica: compre com antecedência. E compre a classe sleeper a/c, é um pouquinho mais cara mas vale a pena, tanto pela segurança quanto pelo conforto.

O ingresso do Taj Mahal custa 750 rúpias para estrangeiros e é bem tranquilo comprar na hora (minha dica é comprar no guichê que fica a 1km do Taj, é bem mais vazio, e você tem direito a um ônibus que te leva até a entrada).

​Taj Mahal, Agra- Uttar Pradesh
Mumbai não me apeteceu muito. Talvez um dia eu volte e faça as pazes com ela.

Sobre o resto… Sim, a Índia é tudo isso que a gente vê nos filmes e muito mais. Mas 98% das pessoas que eu encontrei lá têm um coração enorme.

Eu espero poder voltar brevemente e fazer um mochilão em todos os lugares incríveis que eu não consegui ir: Jaipur, Rishikesh, Varanasi, Kerala. Enquanto isso fico só na esperança de um dia conseguir trazer meu coração de volta pra cá.

Pra quem tiver curiosidade, na minha página do Facebook eu posto alguns relatos da minha viagem, além de dicas e roteiros para outros lugares também. Além do Facebook, há também informações em meu perfil do Instagram. Afinal, #somostodosloucosporviagens. Até a próxima!

Agradecemos a Maria pelo carinho e gentileza em escrever este texto incrível relatando a sua experiência em um destino ainda tão desconhecido para muitos. Adoramos, Maria!


De Cruzeiro pelas Bahamas – Roteiro de 4 noites saindo de Miami

Atlantis Resort

O Douglas acabou de voltar de uma viagem de férias daquelas de deixar todo mundo babando. Foi curtir o inverno de New York City, mas antes de chegar lá fez um cruzeiro pelas Bahamas, saindo de Miami. Todas as dicas dele sobre Bahamas vocês encontram aqui neste texto exclusivo que ele fez para o Profissão Turista. 😉


De Cruzeiro pelas Bahamas – Roteiro de 4 noites saindo de Miami

Por Douglas Lisboa

Muitos brasileiros associam Miami às compras e à diversão noturna. Devido a sua proximidade com Orlando, também é comum incluir uma visita à cidade no roteiro de quem está indo para a Disney. Mas meu sonho de conhecer as Bahamas me fez descobrir que visitar este lugar incrível é muito mais fácil do que imaginamos.

Bahamas é um país insular, constituído por cerca de 700 ilhas, das quais 31 são habitadas. Dentre as cidades mais importantes encontram-se sua capital, Nassau, situada na ilha Nova Providência e Freeport, situada na ilha Grand Bahama.

A cerca de 150km do porto de Miami, as ilhas constituem não só um paraíso fiscal, mas também um dos paraísos turísticos mais procurados do Caribe. Suas praias de areia extremamente branca e águas cristalinas formam o cenário típico que vem à nossa cabeça quando pensamos nas praias caribenhas.

Mapa de localização dos locais visitados
Mapa de localização dos locais visitados

Como chegar saindo de Miami

Como meu roteiro para os EUA incluía alguns dias em Miami, resolvi investir em um cruzeiro de 4 noites pelas Bahamas em dezembro de 2014. A empresa que escolhi foi a Norwegian Cruise Line, a qual tem opções de datas durante o ano todo.

A reserva pode ser feita a qualquer momento. Minha recomendação é que seja feito o quanto antes, já que quase sempre é possível dividir o valor do pacote. Se houver qualquer dificuldade na reserva pelo site, entre em contato com a Firstar Representações, representante da Norwegian no Brasil. Tive um problema no pagamento pelo site americano e resolvi tudo por aqui mesmo, pagando em real através de transferência bancária. Por falar em valor, este costuma sair por cerca de 500 dólares (cruzeiro de 4 noites), incluindo várias refeições ao longo do dia com direito a bebidas, excetuando alcoólicas e refrigerantes. Se comparado ao preço dos hotéis e considerar que você estará visitando vários lugares e gastando quase zero com alimentação, verá que vale muito a pena.

O navio zarpa do Porto de Miami, localizado na Dodge Island, bem próxima do Downtown. Por isso reservei o hotel na região do Downtown Miami. Apresentando valores mais em conta, a região do centro é bem bonita, e de lá fica fácil de ir para Miami Beach e para o porto.

Apesar de ser inverno no hemisfério norte (e possivelmente um pouco mais frio em Miami), as Bahamas possuem um clima bastante agradável, sempre com temperaturas entre 22° C e 35 °C. Entre os meses de julho e novembro ocorrem os maiores volumes de chuva, com possibilidade de furacões. Portanto, excetuando-se esses meses, o país está sempre sobre alta temporada, com um grande fluxo de turistas, principalmente americanos, que fazem de lá um bom destino para fugir do inverno.

O roteiro do cruzeiro inclui a visita a 3 ilhas: Grand Bahama, Nassau e Stirrup Cay, pequena ilha privada onde só param navios da Norwegian.

A experiência no Cruzeiro da Norwegian

Como toda empresa de cruzeiro, esta possui vários navios de diferentes tamanhos. O que costuma fazer o roteiro de 4 noites pelas Bahamas é o Norwegian Sky, um navio lindo, com cabines confortáveis, vários restaurantes, piscina, academia, spa, quadra de basquete, boate e tudo mais que você possa imaginar.

A comida é farta, de boa qualidade e suficiente para você não gastar com comida em lugar nenhum, sobrando dinheiro para os passeios e lembrancinhas.

Quanto aos passeios, esses são importantes. Todos os dias o navio para em um porto diferente, e de lá, você pode ficar dentro do navio, curtindo a piscina, ou descer para conhecer o lugar. Os passeios podem ser comprados na própria recepção do navio, ou, em alguns casos, em pequenos quiosques de turismo presentes nos portos.

Dia 1 – Embarque a partir das 12h

O embarque no porto pode ser feito a partir das 12h. Quanto mais cedo entrar melhor, já que existe um mundo de opções para se entreter lá dentro.

Zarpando do porto de Miami
Zarpando do porto de Miami

Dia 2 – Freeport, Grand Bahama Island

Freeport é uma das paradas mais esperadas para quem gosta de praticar Snorkeling ou mesmo mergulho com cilindro. Os passeios para as melhores regiões para praticar ambas as modalidades ou apenas para curtir as praias podem ser adquiridos no prórpio navio. Neste caso optamos por descer e procurar um passeio numa agência local. Não existem muitas, já que é um porto pequeno, e você fica um pouco distante a pé do centro da cidade. Como a regra é aproveitar o máximo possível, não quis sair andando muito. No Porto mesmo encontramos uma empresa que oferecia passeios para a praia de Paradise Cove, onde se encontra o Dead Man’s Reef. O passeio custou 35 dólares por pessoa, mais em conta do que os valores encontrados no cruzeiro. A partir do porto você é levado de van ou ônibus para a praia, situada alguns quilômetros à oeste. O lugar possui uma praia enorme, deserta, com um recife bem em frente onde se pode ver um pouco da grande biodiversidade que existe nessas ilhas.

Snorkeling no Dead Man's Reef
Snorkeling no Dead Man’s Reef

Veja também…

Dia 3 – Nassau


Como toda capital, Nassau possui um grande número de opções do que fazer. Desde mergulhos, compras, visitas a praias paradisíacas ou visita ao famoso e faraônico resort Atlantis. Na minha opinião, esta última opção é a melhor pedida, já que lá você terá acesso a praias particulares, um parque aquático digno de filmes e um dos maiores aquários do mundo.

O Atlantis se localiza em sua própria ilha – Paradise Island – separada de Nassau por uma ponte. O passeio, um pouco mais caro (cerca de 130 dólares para o passe geral, que permite usar todas as dependências do hotel) se torna o valor mais bem pago da viagem assim que você chega no hotel. São tantas opções que você deve se programar para conseguir aproveitar pelo menos as principais.

Atlantis Resort
Atlantis Resort

Começamos pela visita ao aquário, que é incrível e ocupa todo o subsolo do prédio principal. Por um valor adicional, é possível também nadar com os golfinhos ou mesmo tubarões e arraias.

Túnel através do Atlantis Aquarium
Túnel através do Atlantis Aquarium

Visitamos as praias, andamos de jet ski (programa imperdível) e passamos o resto do dia aproveitando um parque aquático incrível, com várias piscinas, córregos com ondas e correntezas e lugares mais reservados, com piscinas aquecidas.

Uma das praias do Atlantis
Uma das praias do Atlantis
A piscina mais linda do hotel
A piscina mais linda do hotel
Vista do Atlantis a partir do Porto de Nassau
Vista do Atlantis a partir do Porto de Nassau

Sem dúvidas este foi um dos melhores programas da viagem.

Dia 4 – Stirrup Cay

A pequena ilha de Stirrup Cay possui praias tranquilas e opções para fazer snorkeling. Existem passeios disponíveis para serem contratados, mas caso você não queira, pode apenas alugar o snorkel ou aproveitar as praias. É um dia para curtir a paz do lugar e digerir todas as coisas fantásticas que viu durante a viagem.

No fim da tarde voltamos para o navio, que retornou para Miami, chegando pela manhã.

Norwegian Sky
Norwegian Sky

Apesar da minha experiência ter sido com a empresa Norwegian, existem outras empresas que fazem roteiros parecidos de 4 noites, com saída de Miami. Tudo é válido para aproveitar cada momento da viagem e fazer da ida a este paraíso uma experiência inesquecível!


Agradecemos ao Douglas Lisboa pela colaboração com seu texto e fotos para o Profissão Turista. Adoramos este roteiro! 🙂


Translate »
error: