Sabe aquele lugar no mundo que você não se cansa de ir?! Pois é… eu sou assim com New York, New York… Amo tanto este lugar que tenho até playlist com as músicas feitas para a cidade só para ficar me sentindo por lá de vez em quando… 💙
Estive em Nova York duas vezes, mas em ambas visitas NYC não era minha cidade base principal. A primeira vez eu estava em Toronto, em setembro de 2014, e a segunda vez, em novembro de 2017, estava em Boston e estendi a viagem até lá. Confesso que em novembro a cidade estava mais bonita, principalmente o Central Park com sua folhagem no clima do outono e a 5a Avenida já enfeitada para o Natal!
Neste post vou listar para vocês os pontos turísticos imperdíveis, aqueles highlights 💫 que fazem parte de qualquer roteiro. Óbvio que tem muita mais coisa a fazer por lá, mas nem sempre temos o tempo suficiente. Então, vai por mim… conhecendo esses lugares você vai ter feito um belo tour por essa cidade deslumbrante!
1.TIMES SQUARE
Vou começar pelo óbvio, o que vem na sua cabeça primeiro quando lembramos de NYC. Sim, Times Square!! O largo mais iluminado do mundo, com muitos outdoors de propaganda e por isso que eu sempre brinco: Qual é a “Cidade Luz” mesmo?! (que Paris não me escute… rs)
Nas proximidades da Times Square, acho um ótimo ponto para se hospedar quando se tem pouco tempo na cidade. Só corre o risco da luz não deixar você dormir. 😆
Estando lá, tire fotos na arquibancada, visite a loja do Cake Boss e a famosa loja da M&Ms.
2. Caminhar pela ponte do BROOKLIN
Meu passeio favorito por NYC, com a vista mais linda!
https://www.instagram.com/p/BbqSlEzAEt4/
3.Central Park
Hot Dog
Patinação
Aluguel de bike/charrete
https://www.instagram.com/p/Bbt9BOqAeyI/
4.Empire State ou Rockfeller Center
E que tal ver a cidade do alto? Eu amo esse tipo de atração. Meu favorito é o Rockfeller, por ser mais perto do Central Park 🙂
5.5a Avenida
6.Madame Tussauds
7.Brodway
Assistir ao Rei Leão e foi uma das experiências mais emocionantes em NYC. Recomendo.
8.Passeio de barco
Que tal um passeio de barco para admirar a Estátua da Liberdade?
Contrariando as possibilidades de furacão e se aproveitando disso para uma viagem mais econômica, fomos para o México em agosto.
Óbvio que os roteiros nos apresentavam resorts maravilhosos para ficarmos em Cancun durante toda a estadia. Até que, pesquisando bastante sobre os locais, achamos que seria uma excelente opção se hospedar em PLAYA DEL CARMEN por alguns dias.
Abaixo os principais motivos para essa dica ter valido a pena:
Cozumel é em frente a Playa. Pegando apenas um ferry boat no porto você está lá.
Tulum é bem mais perto de Playa que de Cancun.
Os parques, tais como Xel-Há e Xcaret, estão mais próximos de Playa.
Por serem mais próximos e por Cancun ser relativamente mais caro, os passeios saem mais baratos quando a saída é por Playa Del Carmen.
Há Coco Bongo e Sr Frog em Playa também, embora tenhamos deixado para curtir a noite em Cancun.
A 5a Avenida, a principal de Playa Del Carmen, é uma delícia para caminhar, turistar, comer e comprar.
Como a viagem estava prevista para 9 dias, escolhemos 6 dias para hospedagem em Playa Del Carmen e os 3 dias finais em Cancun.
Segue abaixo nosso roteiro e dicas durante este período.
Já havíamos reservado, ainda no Brasil, transfer com a empresa Tio Nenê Tours. O Nenê é brasileiro e a empresa é familiar, localizada na zona hoteleira de Cancun. Conseguimos negociar um bom preço para o transfer: Aeroporto > Playa > Cancun > Aeroporto. Ele também oferece passeios turísticos, mas, como ficamos em Playa Del Carmen, ficou mais vantajoso fechar os passeios por lá.
Ficamos hospedados em um hotel boutique na 5a Avenida: HOTEL CASA TICUL. Super recomendo!!
Hotel Casa Ticul – Playa Del Carmen
Hotel somente para adultos, com quarto muito confortável, ambiente agradável, boa piscina e café da manhã maravilhoso (cada dia tinha um prato típico mexicano, além do café tradicional).
Chegamos e fomos conhecer as redondezas, ver a praia mais perto, caminhar pela 5a Avenida e almoçar em um restaurante local, indicado por funcionário do hotel. Este restaurante é na verdade uma peixaria que também serve os frutos do mar vendidos – El Pirata. Comemos um ceviche incrível.
DIA 2 – Cozumel
Tiramos o dia para conhecer Cozumel, ilha do Mar das Antilhas, pertencente à província de Quintana Roo.
Compramos ainda no hotel um passeio de snorkel com 3 paradas nos arrecifes da Ilha de Cozumel (1 raso, 1 médio e 1 fundo). Para ir até a ilha, caminhamos por 2 km pela 5a Avenida até chegar ao porto de Playa Del Carmen. Compramos o ticket do ferry boat por conta própria e valeu super a pena.
Ilha de Cozumel
Ilha de Cozumel
Ilha de Cozumel
Após o passeio de barco, alugamos uma scooter e demos a volta na ilha (cerca de 70 km). Vale a pena para conhecer as praias a norte da ilha, que são um pouco mais desertas.
DIA 3 – Beach Club em Playa
No terceiro dia foi dia de relax na praia e piscina do hotel. Um club de praia super indicado em Playa Del Carmen é o Mamita’s. Nosso hotel tinha uma parceria e você alugando uma cama o valor pode ser revertido em consumação. Ficando o dia todo, vale a pena!
Beach Club Mamita – Playa Del Carmen
DIA 4 – Tulum e Xel-Há
Fechamos com a agência do hotel um passeio na parte da manhã a Tulum, sítio arqueológico maia situado a 1h de Playa Del Carmen e a 2h de Cancun e tem uma vista privilegiada do Mar do Caribe. Na parte da tarde, ainda dentro do pacote do passeio, fomos ao parque aquático Xel-Há, um dos parques famosos da região.
Algumas observações sobre o dia:
Tulum é muito quente!! Leve garrafa d’água, pois não achamos para vender por lá.
Xel-Há é um parque aquático all inclusive (almoço, lanches, bebidas inclusive alcoólicas) com atrações mais leves, comparadas às atrações dos outros parques famosos, como Xcaret e Xplor. Para a nossa programação, o Xel-Há se encaixou muito bem, pois estávamos bem cansados com a manhã em Tulum, então o parque foi excelente para comer, beber e relaxar!
Xel-Há
Tulum
Xel-Há
DIA 5 – Chichén Itzá
Com a mesma agência do hotel fechamos um passeio até Chichén Itzá, outro sítio arqueológico maia, localizado no estado de Yucatán, cerca de 3h de Playa Del Carmen. Um dos mais famosos sítios arqueológicos do México e considerado uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo.
Este passeio incluía: visita ao Cenote Mayor, almoço em uma vilarejo maia, Museu da Tequila e tão esperada visita a Chichén Itzá.
Chichén Itzá
DIA 6 – Melhor vista do mar de 7 cores
Melhor passeio da viagem, sem dúvidas, é voar de parasailing pelo Mar do Caribe. A vista é incrível!! Tiramos o dia para curtir mais um clube de praia, Kool Beach Club, onde podíamos alugar cadeiras e ter acesso às instalações do clube, além de reverter o valor do aluguel em consumação.
Bem ao lado do Kool Beach Club, achamos um quiosque que oferecia passeios de parasailing e não preciso nem repetir que foi sensacional. Vejam as fotos:
Parasailing Caribe
Parasailing Caribe
Parasailing Caribe
DIAS 7 e 8 – Chegada em Cancun, Hospedagem e Noites
Como falei no início do post, a hospedagem em Cancun foi no final da viagem, após termos feito a maioria dos passeios mais distantes e que ficávamos o dia todo praticamente fora. Optamos pela hospedagem em um resort all inclusive quando de fato ficaríamos curtindo por mais tempo o hotel.
Achei ótimo dividir desta forma e sempre recomendo aos amigos que façam o mesmo.
A zona hoteleira de Cancun é em formato de 7 e a área mais recomendada para se hospedar é na parte de cima do 7, onde as praias são mais calmas e tem menos pedras.
O nosso resort foi RIU CANCUN, escolhido pela localização e por ser ao lado da área noturna mais movimentada, ou seja, ao lado a Coco Bongo. A rede RIU tem algumas outras opções na orla de Cancun, mas este era o mais em conta e que contava com a boate Pacha em seu interior.
Como de costume, tudo liberado, restaurantes buffet e a la carte temáticos, lanches disponíveis ao longo de todo o dia e muito drink na beira da piscina e da praia do hotel.
Neste mesmo dia, fomos para a Coco Bongo, que também é sistema all inclusive. No entanto, o importante na Coco Bongo mesmo é o festival de atrações. Não dá tempo de se distrair, é uma atrás da outra. Nunca fui a Las Vegas, mas pagaria para ver se de fato a noite na Coco Bongo deixa Vegas no chinelo… rsrs
No dia seguinte, ficamos mortos aproveitando o hotel e, como à noite já estávamos recuperados, compramos uma pulseira que permitia a entrada na Señor Frog’s e La Vaquita. Revezamos entre estas duas, que são bem próximas e foi bem legal.
DIA 9 – Isla Mujeres
Para quem está hospedado em Cancun, o passeio a Isla Mujeres é imperdível. O trajeto até esta ilha exibe o mar mais azul brilhante que vi na vida. A Isla tem clube para nadar com golfinhos, o Dolphin Discovery, praias e comércio característico de uma ilha pequena e encantadora.
Recomendo muito ir a Isla Mujeres. Foi simplesmente o mar mais bonito que já vi!
Isla Mujeres
Isla Mujeres
Isla Mujeres
E assim terminamos nossos dias neste lugar maravilhoso!!
Espero ajudá-los com as dicas e qualquer comentário deixa aqui embaixo!!
Início de novembro de 2017, cheguei em Boston para um período de férias e estudos, e não podia deixar de conhecer Salem, que é tão pertinho e ainda possui uma história famosa. Já viram o filme “As bruxas de Salem“? Neste filme é retratado o porquê de Salem ter a fama até hoje de cidade das Bruxas. Vale a pena assistir, antes de visitar a cidade. Embora durante a visita seja relembrada a todo o momento a história.
Como ir de trem
Minha sugestão é que, a não ser que você tenha um carro à disposição, vá de trem. A viagem dura no máximo 30 minutos. O transporte em Boston é muito intuitivo. Bem sinalizado e com muitas linhas conectadas. Não há dificuldade em andar pela cidade. Explico melhor sobre o famoso T (ou MTBA) em outro post.
O trem que vai para Salem parte da estação North Station. Então é preciso chegar até esta estação para poder comprar o ticket e embarcar para Salem.
Ao chegar na North Station, seja por metrô, ônibus, carro, siga sempre em direção à linha roxa, chamada Commuter Rail, que se refere aos trens que saem da cidade para destinos mais longos e necessitam de tickets especiais (além dos passes do T).
Próximo às máquinas que vendem tickets, há informativos em folhas A4 escrito “Salem” e uma seta para o guichê. É bom saber que os trens que seguem para Salem podem ter como destino final Rockport ou Newburyport. No guichê você pode falar apenas que quer ir para Salem que eles te darão o ticket certo.
Se for voltar no mesmo dia, compre o ticket ida e volta (round trip ticket). Em nov/17 este ticket custou $15. Fique de olho nos horários dos trens, tanto da ida quanto da volta. Através do APP ou do site da MTBA é possível consultar os horários antes de se programar para chegar à North Station.
Bilhete comprado, siga para a área de embarque e verifique nos telões gigantes qual é o próximo horário e a plataforma do seu trem. Agora é importante saber aqueles destinos finais que falei acima, pois não estará escrito Salem e sim o nome do destino final no telão. Veja qual dos dois será o primeiro a sair e fique de olho na plataforma e no horário.
Passeando por Salem
Assim que sair da estação de Salem, você já verá na rua uma faixa vermelha pintada no chão, chamada de Heritage Trail. A partir daí, você atravessará a rua (em direção a Washington St.) e poderá visitar todos os principais pontos turísticos seguindo esta faixa vermelha, que por sinal é comum por aqui (Boston também tem a sua). Em algum momento ela pode apagar um pouquinho ou se ramificar, mas fique tranquilo que não tem como se perder.
#6 Dicas da Mari | Principais pontos turísticos
1. Salem Witch Museum
Este museu Salem Witch Museum funciona como uma espécie de teatro, que narra a história da cidade e sua fama de Cidade das Bruxas. É um bom começo para entender melhor a história e iniciar seu tour.
Ingresso: $12 (adulto) e $9 (crianças entre 6 e 14 anos)
Horário: 10 – 17h (sendo no verão – Julho a Agosto – aberto até 19h)
2. The Witch House
É único prédio ainda em pé desde o século 17, época em que houve a caça às bruxas. Trata-se da antiga residência do juiz Jonathan Corwin, um dos principais investigadores responsáveis da época, onde 19 pessoas foram enforcadas por suspeita de envolvimento com feitiçaria e afins.
Estátua Bewitched em homenagem a atriz Elizabeth Montgomery que atuou como Samantha do seriado A Feiticeira.
5. Old Burying Point Cemetery
Por aqui é comum visitar cemitérios bem antigos, onde estão enterradas pessoas que participaram da história local.
6. Calçadão da Essex Street
Calçadão da Essex St. e ruas adjacentes com váááárias lojas com artigos do tema bruxa!! Desde souvenir a poção mágica e consultas com jogos de cartas. Divertido caminhar por aqui!
Há alguns outros museus, inclusive de cera, que falam mais e mais sobre a história da cidade. Como passei apenas algumas horas, não tive tempo de visitar todos, mas circular por estes principais pontos já te darão uma grande noção do quanto a história triste do século 17 se transformou no ícone da cidade.
Salem respira seu passado de forma muito interessante, não deixando de homenagear as vítimas da época. Embora seja uma história de morte e injustiça, a atmosfera da cidade é bem diferente, sendo extrovertida e instigante.
Paradinha necessária para comer e beber | Dica Bônus
Para voltar para Boston, fique atento aos horários do trem (naquele mesmo site que mostrei anteriormente), pois, a medida que for ficando mais tarde, diminuiu o número de trens e consequentemente aumenta o intervalo entre eles.
Outro ponto de atenção: a plataforma onde pegará seu trem de volta é a mesma que desceu na ida para Salem, só mudará a direção que o trem estará indo.
E sempre que estiver se deslocando para o centro de Boston, lembre-se que estará escrito: inbound.
Como na ida em North Station, em Salem também não terá catraca para inserir seu ticket antes de acessar a plataforma. Uma pessoa passará conferindo (e, no caso da volta, também vendendo) o ticket durante o percurso do trem.
Para você que comprou ida e volta, ganhará dois tickets diferentes.
QUANDO IR
Em qualquer época do ano, a cidade estará no clima de dia das bruxas, mas claro que próximo ao Halloween a festa é ainda maior!!
Eu fui no dia 3/11 e ainda tinha gente andando fantasiado e casas decoradas com abóboras.
Lá em Salem ouvi uma definição bem interessante sobre a data e a comemoração:
O Halloween, mais que tudo, celebra a liberdade religiosa e o respeito entre todas as religiões.
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Em outubro/2017 visitei a Cidade do México por 6 dias e tive uma grata surpresa: encontrei uma cidade cheia de programas culturais e turísticos, além de uma rede de metrô excelente para circular por todos eles. A seguir vou deixar algumas dicas para quem está planejando uma visita ao DF, maneira como é chamada a capital do país pelos mexicanos.
O momento que fiz minha viagem ainda era um pouco delicado por conta dos terremotos que ocorreram em setembro/2017. Mas a Cidade funcionava normalmente durante o período que a visitei: todos os prédios históricos seguiam intactos e abertos à visitação. Apenas em Condessa vi uma rua fechada por conta de um dos prédios que desabou (ainda tinha uma equipe de buscas no local) e na Zona Rosa alguns imóveis comerciais seguiam interditados por rachaduras que ocorreram após os sismos.
Pirâmide da Lua, em Teotihuacán: passeio feito a partir da Cidade do México
Hospedagem
Existem diferente regiões da cidade para se hospedar. Eu escolhi a Zona Rosa por ser uma área turística cheia de hotéis, com um forte comércio (inclusive com alguns 24h), próxima ao metrô e com casas de câmbio bem próximas.
Eu me hospedei no Ibis Styles Zona Rosa, da rede AccorHotels, que tem uma localização excelente: muito próxima a estação Insurgentes, da linha 1 do metrô, e com possibilidade de fazer muitas coisas a pé. Eu realmente recomendo a hospedagem nesta região para quem busca se locomover com facilidade através do metro e ter a facilidade de encontrar comércio a qualquer hora do dia.
Quarto do Ibis Styles Zona Rosa: estiloso e pequeno, mas com o necessário
Minha hospedagem incluía café da manhã, então isso era uma preocupação a menos no meu planejamento. O café da manhã do Ibis era simples, mas oferecia o necessário: pães, frios, frutas, iogurte, cereais, suco de laranja e uma máquina para café expresso e chocolate.
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Cambio
A moeda oficial da Cidade do México é o peso mexicano (MXN) e, durante minha estadia, fiz cambio em 2 ocasiões: na chegada ao aeroporto e faltando 2 dias para deixar a cidade.
Na chegada, a primeira cotação que pedi foi na área de retirada de bagagem. O valor oferecido para o cambio de dólares e reais estava muito ruim! Cerca de 14 MXN para cada dólar e 4 MXN para cada real. Decidi sair e tentar a sorte no saguão do aeroporto, onde há diversas casas de câmbio e bancos. Em uma rápida caminhada pelo saguão consegui verificar cotações bem melhores, até que cheguei a um banco que oferecia 17,47MXN por cada dólar: bingo! Uma maneira bacana e rápida de checar rapidamente as cotações oferecidas é através deste site.
No dia da chegada também verifiquei a cotação das casa ma de câmbio da Zona Rosa próximas ao meu hotel e o valor pago por dólar era menor que a cotação que obtive no aeroporto. Logo, trocar os dólares no aeroporto foi mesmo a melhor alternativa!
Trocamos toda a quantia que planejamos utilizar no aeroporto, visto que vários blogs indicavam esta como sendo a melhor cotação. Entretanto acabamos gastando um pouco mais nas compras e precisamos trocar mais alguns dólares pela Zona Rosa mesmo, próximo ao hotel. Encontrei umas 10 casas de câmbio nas quadras próximas ao hotel, mas a melhor cotação que consegui foi de 17,15 pesos por dólar.
Nenhuma das casa de câmbio da Zona Rosa que fui aceitavam reais, apenas moedas como dólar, dólar canadense e euro. Caso você só tenha reais para trocar, tente trocar logo no aeroporto ou busque pelos bancos, que trabalham com uma variedade maior de moedas. Outra opção seria sacar pesos mexicanos com o cartão do seu banco devidamente desbloqueado para esta operação.
Grande parte das casas de cambio (tanto do aeroporto, quanto da Zona Rosa) tinham uma cotação melhor para o cambio de notas de 100 dólares e uma cotação inferior para notas menores. Notas de 1 e 5 dólares muitas delas nem aceitavam ou ofereciam um valor menor ainda.
Transporte
Eu usei 4 tipos de transporte na Cidade do México:
Taxi oficial: na chegada a cidade optei por pegar um taxi de uma empresa regulamentada, com preço tabelado. Escolhi a Sítio 300, que tem guichê no aeroporto, e paguei 225 MXN em um táxi do aeroporto até meu hotel na Zona Rosa
Guichê da Sitio 300 no aeroporto
Metro: foi o meio de transporte que usei todos os dias para diferentes deslocamentos e acesso aos museus e centro histórico. A passagem custa 5 MXN, pode ser adquirido nos guichês de cada estação e o bilhete não expira. O horário de funcionamento pode ser verificado no site oficial.
Mapa do metro da Cidade do Mexico (fonte: http://www.metro.cdmx.gob.mx)
Cada estação do metro é representada também por um símbolo (além do nome), facilitando a identificação
Uber: li muito sobre diferentes golpes aplicados por taxistas (assim como há em Buenos Aires, Santiago, etc). Por conta disso decidi usar apenas o Uber para me locomover a noite pela cidade, quando saí para algum barzinho ou para jantar em locais fora da Zona Rosa. No México a opção “pagar com dinheiro” ainda não estava disponível, então paguei as corridas usando PayPal e Cartão de crédito, diretamente no aplicativo. As corridas que fiz para Roma e Condessa não saíram mais que 40-42 MXN. A corrida que fiz do Embarcadero Nativitas até a Estação Xochimilco também custou 40 MXN. Não tive nenhum problema usando o Uber na cidade: todos os carros chegaram rapidamente ao local que pedi, foram educados e fizeram o caminho correto até o destino final.
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Taxi do hotel: quando fiz o check out solicitei um taxi do próprio hotel para me levar ao aeroporto. O preço foi acordado previamente e custou 200 MXN.
Restaurantes
Viajei com uma super expectativa em relação a comida mexicana. Na minha cabeça a lembrança mais viva de comida mexicana era, na verdade, TexMex (a comida do Texas), que eu adoro! Mas a comida mexicana de verdade não é a comida TexMex e apresenta gosto, cheiro e apresentação bem diferentes.
Há muitos pratos tradicionais como tacos al pastor, pozole e enchiladas ao mole. Já entre as bebidas, se destacam o mezcal e a tequila. Logo nos primeiros dias me aventurei em restaurantes que não gostei e pronto: travei com a comida mexicana. Não consegui mais provar nada. O que me restava então? As redes internacionais famosas que já conhecia.
Para um café ou lanche rápido:
Além dos diversos Starbucks em quase todas as esquinas, também há algumas lojas Juan Valdez, o famoso café colombiano. Podem tomar sem medo que o café é excelente! Também provei o café do Tierra Garat (tem uma loja bem perto do Museu Frida Kahlo, em Coyoacán) e estava ótimo – incluindo o sanduíche que comi além do café!
Café expresso, chocolate e sanduiche no Tierra Garat: delícia!
A rede Cielito Querido Café é uma espécie de Starbucks mexicano e também foi bem recomendada. Não tive a oportunidade de provar.
Também gostamos do El Mayor, café no terraço da livraria El Porrúa em frente ao Templo Mayor, no centro histórico. Ele é parte restaurante e parte cafeteria. Ficamos na cafeteria. Os drinks e lanches que pedimos estavam gostosos.
Café El Mayor, no terraço da Livraria El Porrúa, com vista para as ruínas do Templo Mayor
Subway, Mc Donalds, KFC e Burguer King são encontrados com facilidade em toda a cidade. Em cada um deles você vai gastar entre 50-100 MXN e comer um combo sanduíche + batata frita + bebida.
Bares e Pubs
No sábado fomos para a Av. Michioacán em Condesa e visitamos 2 bares: Tequilería Condesa e o Pub Celtics. Ambos tem propostas diferentes mas nos agradaram. E há bares para todos os gostos nesta avenida e nas ruas próximas. No primeiro aproveitamos para provar diferentes tequilas em doses ou garrafa, além de algumas cervejas locais. No Pub assistimos à UFC e ao GP de Fórmula 1, além de comer alguns petiscos e tomar cervejas importadas.
Em nossa última noite na cidade queríamos experimentar cervejas artesanais. Buscando na internet cheguei ao bar El Depósito, que tem lojas em diferentes partes da cidade. Fomos para o de Roma Sur e adoramos! A proposta do bar é oferecer alguns petiscos (asas de frango, fritas, pizza) e uma carta com mais de 160 rótulos de cervejas mexicanas e importadas, além de 12 tipos de chopp. Você pode sentar-se em uma mesa ou nos bancos altos diretamente no balcão. Fechamos nossa viagem com chave de ouro: adoramos o lugar!
Ambiente do bar El Depósito com os diferentes tipos de chopp
As geladeiras do El Depósito com dezenas de rotulos mexicanos e internacionais
Lojas de conveniência
Fomos diversas vezes ao 7 Eleven (há vários pela cidade e tinham 2 colados em nosso hotel) e à rede mexicana OXXO para comprar cerveja, água, barras de cereal, etc. Eles funcionam 24h.
Restaurantes que provei e não gostei
La Casa de Toño (Zona Rosa) e Sonborns (Casa de Azulejos). Ambos são redes grandes, famosas e aprovadas pelos mexicanos e turistas, que fazem fila por uma mesa. Acho que meu paladar não estava pronto para os sabores do México ainda.
Nachos e molhos variados servidos ocmo entrada no restaurante La Casa de Toño
Enchiladas de frango no Sonborns
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E você, já esteve na Cidade do México? O que achou? Não deixe de nos contar na caixa de comentários abaixo.
